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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

O Que dizem os SANTOS sobre o CARNAVAL ?

Mas o que os santos dizem sobre isto?



Santa Faustina Kowalska diz: Nestes dois últimos dias de carnaval, conheci um           grande acúmul o de castigos e pecados. O Senhor deu-me a conhecer num instante os       pecados do mundo inteiro cometidos nestes dias. Desfaleci de terror e, apesar de         conhecer toda a profundeza da misericórdia divina, admirei-me que Deus permita que a humanidade exista” (Diário, 926).

Santa Margarida Maria Alacoque escreve: “Numa outra vez, no tempo de carnaval, apre   sentou-se-me, após a santa comunhão, sob a forma de Ecce Homo, carregando a cruz, todo  coberto de chagas e ferimentos. O Sangue adorável corria de toda parte, dizendo com   voz doloro samente triste: Não haverá ninguém que tenha piedade de mim e queira       compadecer-se e tomar parte na minha dor no lastimoso estado em que me põem os pecadores, sobretudo agora?” (Escritos Espirituais).

São Vicente Ferrer dizia: “O carnaval é um tempo infelicíssimo, no qual os cristãos cometem pecados sobre pecados, e correm à rédea solta para a perdição”.

O    Servo de Deus, João de Foligno, dava ao carnaval o nome de: “Colheita do diabo”.

Santa Catarina de Sena, referindo-se ao carnaval, exclamava entre soluços: “Oh! Que tempo diabólico!”

São  Carlos Borromeu jamais podia compreender como os cristãos podiam conservar este perniciosíssimo costume do paganismo.

Santo Afonso Maria de Ligório escreve: “Não é sem razão mística que a Igreja propõe hoje à      nossa meditação, Jesus Cristo predizendo a sua dolorosa Paixão. Deseja a nossa boa    Mãe que nós, seus filhos, nos unamos a ela na compaixão de seu divino Esposo, e o        consolemos com os nossos obséquios; porquanto os pecadores, nestes dias mais do que                                                                                            em outros tempos, lhe renovam os ultrajes descritos no Evangelho. Nestes tristes dias  os cristãos, e quiçá entre eles alguns dos mais favorecidos, trairão, como Judas,        o seu divino Mestre e o entregarão nas mãos do demônio. Eles o trairão, já não às o     cultas, senão nas praças e vias públicas, fazendo ostentação de sua traição! Eles os    trairão, não por trinta dinheiros, mas por coisas mais vis ainda: pela satisfação de     uma paixão, por um torpe prazer, por um divertimento momentâneo. Uma das baixezas mais   infames que Jesus Cristo sofreu em sua Paixão, foi que os soldados lhe vendaram os     olhos e, como se ele nada visse, o cobriram de escarros, e lhe deram bofetadas,          dizendo: Profetiza agora, Cristo, quem te bateu? Ah, meu Senhor! Quantas vezes          esses mesmos ignominiosos tormentos não Vos são de novo infligidos nestes dias de       extravagância diabólica? Pessoas que se cobrem o rosto com uma máscara, como se Deus assim não pudesse reconhecê-las, não têm vergonha de vomitar em qualquer parte palavras obscenas, cantigas licenciosas, até blasfêmias execráveis, contra o Santo Nome de Deus. Sim, pois se, segundo a palavra do Apóstolo, cada pecado é uma renovação da crucifixão do Filho de Deus. Ah! Nestes dias Jesus será crucificado centenas e milhares de vezes” (Meditações).

Santa Teresa dos Andes escreve: “Nestes três dias de carnaval tivemos o Santíssimo exposto desde a uma, mais ou menos, até pouco antes das 6 h. São dias de festa e ao mesmo tempo de tristeza. Podemos fazer tão pouco para reparar tanto pecado...” (Carta 162).

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