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quinta-feira, 14 de maio de 2015

A Igreja e a Posição do Aborto - Biologia - psicologia

Antes de iniciarmos esta questão tão polemica, 
é necessário  partir  de um ponto ( eixo ) de apoio, 
para assim não nos perdermos em nosso raciocínio. 


Sendo assim partiremos do ponto 1° da Biologia.
BOA LEITURA!!




                               Biologia e a Vida

“Chaves para a bioética”. A Fontadion Jérôme Lejeune, fundada em hora deste grande geneticista que descobriu a causa do chamado “mongolismo”. Este homem recebeu em 1964 a primeira cátedra de genética fundamental na Faculdade de Medicina de Paris.
Jérôme Lejeune  Em 1974, ele foi nomeado pelo Papa Paulo VI para a pontifícia Academia de Ciências. Dentre outros títulos, Academia das Ciências morais e políticas na França (1994), o título de doutor honoris causa da Universidade de Navarra (Pamplona, Espanha) e a Presidência da Pontifícia Academia para a vida,

A história humana começa na fecundação

A grande questão acerca do aborto precisa passar por uma pergunta importante: Quando de fato começa a vida?  Na visão da biologia (ciência que estuda a vida), uma nova vida humana começa no momento em que as informações conduzidas pelo espermatozoide se reúnem com às conduzidas pelo ovócito. Para os biólogos, neste exato momento é determinado o patrimônio genético de uma pessoa, inclusive seu sexo. Não se trata de uma teoria, mas de um primeiro estágio de desenvolvimento de alguém que um dia terá um nome como eu e você, porém naquele momento, ainda não está plenamente desenvolvido.
O zigoto é o primeiro estágio do embrião, onde se reúnem 23 cromossomos da mãe e os 23 cromossomos do pai. O seu tamanho é de 0,15 mm.
24 horas, o embrião já começa a se dividir, ou seja, já não é mais uma célula, mas duas que com o tempo irão se multiplicando e assim manifestando a nova vida.  
48 horas, já existem 4 células e com 72 horas, 8 células. Tudo vai acontecendo de forma ordenada
4 dias o nascituro já está do tamanho de uma pequena amora e entre o 5º e 7º ocorre a nidação no útero materno.
21 dias, por meio da ecografia o coração do bebê já pode ser ouvido.
2 meses, já é possível distinguir os dedos, a boca, o nariz, as orelhas, os olhos e até as pálpebras!
3 mês a ciência já não chama mais aquele ser humano de embrião, mas de feto. Ele pode mexer as mãos e já podemos inclusive saber seu sexo.
O embrião é um organismo vivo, um ser vivo, um ser humano em potencial. Este pequeno ser, mesmo em seu primeiro dia de vida, já é dotado de um patrimônio genético humano mas está indefeso e frágil. A Igreja que se preocupa com a vida, também se preocupa com as frágeis vidas humanas que estão em desenvolvimento.

Será que estas vidas não tem o direito de serem defendidas?
Fases do desenvolvimento embrionário (da 3ª a 8ª semana)

Falando sobre a gravidez

Gravidez é o estado da mulher em que o feto se desenvolve dentro da mãe (Dicionário Caldas Aulete). É importante que você saiba que desde o momento da concepção (fecundação), a mulher já é considerada grávida, pois é a partir desta data que se contam os meses para o nascimento da criança.
Já existe vida ao primeiro dia de gravidez. Talvez você me diga que é apenas uma célula. Sim, é verdade. Porém uma célula viva que já não faz mais parte do corpo da mãe. Está na mãe, mas não é parte do corpo dela.

Agora pense comigo: Se um dia encontrarem uma célula viva em outro planeta, esta terá um grande valor para a humanidade. Porém infelizmente uma célula gerada no corpo de uma mulher, um ser humano como eu e você, em nosso planeta, já corre risco de morte.
1. O embrião não é na verdade um aglomerado de células?

Assim como eu e você, o embrião possui um aglomerado de células. A questão é saber se este pequeno aglomerado de células é de fato um ser vivo.
Sabe que a igreja à luz da biologia defende que o embrião é um ser vivo, pois consegue organizar-se de modo contínuo. Esta organização é tão intensa e perfeita, que quando o ovócito é penetrado pelo espermatozoide, este já orienta a posição do embrião dentro do ovo (cabeça, pés, etc).já na fecundação, o embrião desenvolve (expressão de genomas, sínteses de proteínas, etc), além de produzir hormônios que interrompem o ciclo menstrual da mãe e começar a preparar os seios maternos.  Será que se o embrião fosse apenas um aglomerado de células ele teria a capacidade de fazer tudo isso?


2. Podemos dizer que o embrião é um ser humano desde a fecundação?


Sim podemos. Entenda que um homem e mulher (seres humanos), só podem conceber um outro ser humano. o embrião conta com todo um patrimônio genético que desde a fecundação lhe é passado. Este patrimônio é quem garante o ser humano ser o que é. Se a vida não começasse neste momento, não lhe valeria de nada toda carga genética que ela dispõe. No entanto a vida é fruto desta herança…
3. Tudo bem… o embrião é um ser humano. Mas será ele uma pessoa?


Bom, eu nunca conheci um ser humano que não fosse uma pessoa. Você conhece algum ser humano que não seja pessoa? A história diz que em um dado momento os negros não eram considerados pessoas e sinceramente isto é muito humilhante se olharmos com os olhos de hoje. Se a sociedade em que vivemos começar a definir que tipo de ser humano pode ser considerado ou não uma pessoa, aonde iremos parar?
4. Mas eu como católico não posso simplesmente ter uma opinião pessoal e considerar que o embrião não seja um ser humano?


Bom, poder você até pode. A questão é que se você considerar a opinião dos biólogos (cientistas que estudam a vida), fica difícil não aceitar o fato de que a fecundação não seja o ponto de partida de uma nova vida. Cientificamente falando, não existe experiência que mostre o contrário. Você pode até defender esta ideia usando como base ideias políticas e filosóficas, mas a ciência mostra que a vida começa na fecundação.

5. O que faz com que o embrião seja um ser humano?


Esta é uma pergunta que para ser respondida é necessário encontrar um ponto de partida. Um erro neste ponto de partida e todo caminho estará perdido. Não se pode definir um ser humano por ter essa ou aquela capacidade. Também não se pode definir o que é ou não humano em razão de suas performances. A definição de um ser humano se dá em função da sua natureza. A espécie humana traz todas as características biológicas definidas. Quem traz estas características ainda que de forma de desenvolvimento é considerado um ser humano. 
Em biologia estudamos os gêneros, classes, famílias e categorias. Tanto o embrião quanto o homem biologicamente desenvolvido tem as mesmas características. A diferença é que o homem (mulher) já tem características desenvolvidas, enquanto os embriões tem os mesmos traços em desenvolvimento.

6. Um embrião sente dor?

Antigamente a medicina afirmava que o feto sentia dor a partir do sexto mês. Hoje a ciência fala que a partir do segundo trimestre (4º mês) a criança sente dor. No entanto já existem estudos para verificar se antes disso existe dor para a criança, haja visto que o coração do embrião começa a bater a partir do 21º dia.

7. O embrião não é dependente da mãe? Se ele é dependente não seria então um ser humano!


Como todos os seres vivos o embrião precisa se desenvolver em um ambiente adequado. Todos os seres humanos são dependentes do meio ambiente para viver (precisamos de água, oxigênio, luz, calor). O adulto tem uma boa resistência a situações desfavoráveis. Mas o adolescente não. A criança menos ainda. E os bebês? Nem por isso o adulto, o adolescente, a criança e o bebê deixam de ser seres humanos. O fato da criança estar se desenvolvendo no útero materno não faz dele parte do corpo da mulher. Nenhuma célula da mulher contém os mesmos elementos genéticos do embrião, pois são seres humanos diferentes.

8. O embrião não parece em nada com um ser humano. Seria ele um ser humano então?


 Não é apenas pela aparência que se reconhece o ser humano. Sabemos que a espécie humana comporta diversos estágios da vida, onde cada um deles conta com a sua aparência particular. O embrião, o bebê, a criança, o jovem, o adulto e o idoso são todos da espécie humana. O embrião é um ser humano com a aparência física própria da sua idade.
 

           
 A Igreja e posição ao Aborto



Sei que muita gente que não concorda com a visão da Igreja vai refutar ,Mas o objetivo é antes de tudo, mostrar aos católicos o que a Igreja diz. Se cada um vai se unir a Igreja de Cristo ou não, dai já não posso fazer muita coisa. Só penso que antes de criticar é importante escutar e refletir. Espero de coração que vocês gostem e reflitam…

A igreja católica considera que a alma é infundida no novo ser no momento da fecundação; assim, proíbe o aborto em qualquer fase, já que a alma passa a pertencer ao novo ser no preciso momento do encontro do óvulo com o espermatozóide.


O que é aborto?



Entende-se por aborto, a morte do embrião ou feto durante o seu desenvolvimento uterino
. Hoje o assunto polêmico tem diversas outras nomenclaturas, muitas delas para “mascarar” o seu real significado. Alguns preferem chamar de “interrupção da gravidez”, como isso mudasse algo. Quem interrompe a gravidez realiza o mesmo ato de quem pratica o aborto, ou seja, mata o embrião ou feto


Como a Igreja trata o Aborto em qualquer espécie? --



Igreja Católica  trata como “inegociável” a discussão do aborto.


A Igreja é contra o abortopois defende a vida em todas as suas etapas. Porém ela compreende que além do seu próprio ponto de vista, ela é inserida em uma sociedade, e por isto tem consciência que cada povo tem suas leis.

Em alguns países o aborto é permitido
, em outros de forma parcial e existem alguns países que o aborto é totalmente proibido. 
Mas a Igreja Católica tem um posicionamento único independente das regras de cada país.

Lembre-se: Nem sempre aquilo que é legalmente aceito é moralmente lícito. Veja o que o Catecismo da Igreja Católica ensina:


A vida humana deve ser respeitada 
e protegida de maneira absoluta a partir do momento da concepção. Desde o primeiro momento de sua existência, o ser humano deve ver reconhecidos os seus direitos de pessoa, entre os quais o direito inviolável de todo ser inocente à vida. (CIC§2270)


Antes mesmo de te formares no ventre materno, eu te conheci; antes que saísses do seio, eu te consagrei (Jr 1,5).

Meus ossos não te foram escondidos quando eu era feito, em
segredo, tecido na terra mais profunda (Sl 139,15).

(CIC§2271)


PIO XI -1930
 Encíclica Matrimonio cristão de Pio XI em 1930, ficou determinado que o direito à vida de um freto é igual ao da mulher

Paulo VI
 – 1976  disse que o feto tem "pleno direito à vida" a partir do momento da concepção; que a mulher não tem nenhum direito de abortar, mesmo para salvar sua própria vida. Essa posição se baseia em quatro princípios:

1) Deus é o autor da vida.
2) A vida se inicia no momento da concepção.
3) Ninguém tem o direito de tirar a vida humana inocente.
4) O aborto, em qualquer estagio de desenvolvimento fetal, significa tirar uma vida humana inocente.

ABORTO EM CASO DE SALVAR A VIDA DE UM OU DO OUTRO.

aborto dito terapêutico. Por «aborto terapêutico» entende-se aqui a intervenção medica que tenha por objeto extrair do seio materno um feto vivo, ainda não viável, a titulo de salvar a vida materna. Trata-se, portanto, de uma ação que atinge diretamente a vida da criança, extinguindo-a; pouco importa, no caso, que não se vise, como finalidade suprema da intervenção, a morte do feto como tal, mas a preservação da vida da gestante.

a) Do ponto de vista moral, uma tal operação é condenada como assassínio direto, pois o embrião humano, desde o primeiro instante de sua existência no seio materno, é, conforme a maioria dos autores, portador de alma verdadeiramente humana, ou, se não é tal (conforme outros autores), o feto ao menos significa um processo vital destinado a terminar num ser verdadeiramente humano, exigindo, por conseguinte, para si todo o respeito devido à personalidade humana. Cf. «PeR.» 3/1957, qu. 3.

O fato de se intencionar uma finalidade boa (isto é, a conservação da vida materna) mediante o morticínio da criança não justifica o homicídio ou o aborto ; o fim não santifica os meios ; não é permitido cometer o mal para daí tirar algum bem.

No caso em que, durante a gestação, sobrevenha conflito entre a vida materna e a vida da criança, a ninguém será lícito escolher uma das duas vidas, e matar uma (a da mãe ou a da criança) para salvar a outra (é, sim, assaz comum dizer-se que a Moral católica dá preferência à vida da criança, ao passo que a ética não-católica tende a salvar antes a vida materna); matar diretamente, seja a mãe, seja a criança, em caso nenhum é lícito.
Por conseguinte, o médico católico não dá preferência nem à vida do feto nem à da mãe, mas procura positivamente salvar uma e outra, sem se permitir ação alguma que de per si seja ordenada a produzir a morte de uma das duas

JOÃO PAULO II - “De todos os crimes que o homem pode cometer contra a vida, o aborto provocado apresenta características que o tornam particularmente perverso e abominável.” (  Evangelium Vitae, nº 58)


 13/01/2013
Papa Francisco qualificou o aborto como “prova da cultura do descartável que desperdiça pessoas da mesma forma que desperdiça comida”. Para o pontífice, a interrupção voluntária da gravidez é “horrível”. “cultura do descartável”. 


“Lamentavelmente, não são objetos de descarte apenas os alimentos ou supérfluos, mas também os próprios seres humanos, que vem sendo descartados como coisas não necessárias.“Por exemplo, é horrível quando você pensa que há crianças, vítimas do aborto, que nunca verão a luz do dia.” 


Dom Darci Nicioli, Bispo de Aparecida. Igreja Católica sempre defenderá o direito do feto.

 “Quando alguém defende o aborto é o ser humano indefeso que está sendo ameaçado.

Se eu defendo a pena de morte, estou contrário à vida. Hitler defendia a vida. De quem? Dos arianos. Que defesa da vida é essa? A vida não se negocia em nenhuma hipótese
.

 O Estado não tem o direito de intervir

Uma pessoa estuprada pode não querer [ter um filho], a gente até entende. Mas quem é que defende o feto?


O ABORTO NO INICIO DA IGREJA PRIMITIVA

Ensina a Didaqué, o primeiro Catecismo cristão, datado entre os anos 90 e 100 DC.


´Não matarás criança por aborto nem criança já nascida´ 
(2,2).

´O caminho da morte é dos assassinos de crianças´
 (5,2).


Atenágoras (†181), filósofo em Atenas
, autor da Súplica pelos cristãos, apresentada ao imperador Marco Aurélio, afirma começando por se referir aos jogos de gladiadores:


 ´Quanto a nós, porém, pensamos que o ver morrer se aproxima do matar, e nem queremos ver matar, para não nos mancharmos com tais impurezas? 
Ao contrário afirmamos: os que praticam o aborto matam um ser humano e irão prestar contas a Deus do que fizeram. Por que razão haveríamos de matar? Não se pode conciliar o pensamento de que a mulher carrega no ventre um ser vivo, e portanto beneficiário da Providência Divina, com o de matar cedo aquele que já iniciou a vida.´(Súplica pelos cristãos, 3, 10)


Tertuliano († 220
 aproximadamente),

S. Gregório de Nissa
 († após 394),

São Basílio Magno
 († 379) fizeram eco dos escritores precedentes.


Concílios confirmam a condenação ao aborto:



 O Concílio de Ancira (hoje Ancara) na Ásia Menor em 314, cânon 20,

 Elvira (Espanha) em 313 aproximadamente, cânon 63;

 Lerida, em 524, cânon 2;

 Trullos ou Constantinopla, em 629, cânon 91;

 Worms em 869, cânon 35. 

Epístola atribuída a S. Barnabé no século II

Século III, o autor da Epístola a Diogneto observava:


´
Os cristãos casam-se como todos os homens; como todos, procriam, mas não rejeitam nem matam os seus filhos´ (V,6).

Século IV -  Condena o aborto em qualquer estágio e em qualquer circunstancia, permanecendo até hoje como opinião e posição oficial da igreja católica.

No século XIX o Papa Pio IX renovou a condenação do aborto, sem sequer se referir à questão da animação:

´Declaramos estarem sujeitos a excomunhão latae sententiae reservada aos Bispos ou Ordinários, os que praticam aborto com a eliminação do concepto´
(Bula Apostolicae Sedis de 12/10/1869).


 Código de Direito Canónico actual

Alerta para a possibilidade de se perder a comunhão plena com a Igreja ao cometer este delito, por o considerar de extraordinária gravidade:

´Cânon 1398. Quem provoca o aborto, seguindo-se o efeito, incorre em excomunhão latae sententiae´.

Esta comunhão é ferida porque quem pratica um aborto se está a colocar a ele próprio ou a ela própria em contradição com o ensino de Jesus e a prática dos católicos ao longo dos séculos.




                      PSICOLOGIA


         Visão de Freud sobre o Aborto



Problemas mentais relacionados direta ou indiretamente ao aborto;
Encontramos, na obra "
A psicopatologia da vida cotidiana", de Sigmund Freud, descrições sobre o assunto.

Também, no
livro "Além do princípio de prazer", Freud salienta:

"Fica-se também estupefato com os resultados inesperados que se podem seguir a um aborto artificial, à morte de um filho não nascido, decidido sem remorso e sem hesitação."

Na história clínica de pacientes, são referidas sensações de remorso, com frases tais como "carregariam o que fizeram para o resto de suas vidas..."


Pesquisas Indicam que estas reações de 
culpa "podem ser entendidas como resultantes das normas sociais acerca do comportamento feminino tido como correto.Chegando mesmo a algumas delas ser um "alívio" não terem de se submeter "ao descrédito familiar/social decorrente de uma gravidez inoportuna e indesejada’


Sintomas

Entre os efeitos manifestados sob a designação comum do síndrome pós-abortivo encontram-se:
·  Culpa
·  Ansiedade
·  Alheamento
·  Depressão  com tendências suicidas
·  Interrupção dos laços de afeto com crianças
·  Distúrbios alimentares
·  Abuso excessivo de Alcoolismo e uso de drogas
·  Comportamentos auto-punitivos
·  Breve psicose reativa
·  Perda de sentimento afetivo humano

Estatísticas

Pode se comparar com a síndrome da desordem ansiosa pós-traumática (DAPT )

Em um estudo com 331 mulheres russas e 217 mulheres norte-americanas,foram encontradas os seguintes sintomas:

·  65% desordem de stress pós-traumático.
·  64% pressionadas por outros
·  14% sentirem alividas.
·  36% suicídio
·  27% Drogas e álcool
·  24% Problemas sexuais
·  27% Problemas relacionais
·  78% Sentimento de culpa
·  24% Incapacidade de auto-perdão
·  02%   hospitalização psiquiátrica

Relação entre mulheres que querem ter filhos e abortistas.

Entre as Abortistas existem 30% mais chances e desenvolverem problemas mentais.



por Anderson Cordeiro - Apologista Católico